

QUE É NA VERDADE A MAÇONARIA E QUAL A SUA ORIGEM?
A maçonaria, em concreto, é mais do que pensamos. Porque o que pensamos é que ela é uma seita secreta; e, na verdade, ela não é uma seita, mas uma superposição de seitas, controladas, governadas, manejadas, escravizadas por um grupo invisível de homens ardilosos, por um pugilista de judeus, que, valendo-se de magnífica organização secreta, dominam o mundo, exploram a economia internacional, dirigem a política, fomentam a crise de civilização que nos atormenta.
Eis o que é, em concreto a maçonaria. É uma superposição de seitas secretas sob o controle judaico. É uma associação de associações, com um governo ignorado.
Rev. Pe. Antônio Miranda, O Segredo da Maçonaria.
Elifas Levi, padre apóstata, maçom e professor de magia, afirma que “os ritos religiosos de todos os iluminados, Jacob Bohme, Swedenborg, Saint-Martin, são tirados da Cabala, e que todas as associações maçônicas lhe devem os seus segredos e os seus símbolos.
O Osservatore Romano confirma isso em um artigo de 1 de outubro de 1893: “A franco-maçonaria é satânica em tudo: na sua origem, na sua organização, na sua ação, no seu fim, nos seus meios, no seu código e no seu governo, porque se tornou uma e mesma coisa com o judaísmo. E ela é até a maior força, o exército principal do judaísmo, procurando banir da Terra o reino de Jesus Cristo, afim de substituí-lo pelo reino de satã.”
Os judeus são, e serão até a hora marcada por Deus, a nação e o instrumento de predileção de satã. São propriedade sua desde o deicídio, quase com o mesmo título que a humanidade toda depois do pecado de Adão até à Redenção. O crime dos judeus foi, porque assim o diga, um segundo pecado original para essa raça: ‘Sanguis ejus super nos et super filios nostros’.
Rev. Pe. Teófilo Dutra, As Seitas Secretas, Cap. VIII, Afinidade da seita com os judeus, pp. 90-91.
AS SEITAS SECRETAS 1930
- Pe. Teófilo Dutra
O livro ”As Seitas Secretas" trata-se de um estudo histórico, filosófico, teológico e sociológico das sociedades secretas, fruto do estudo de mais de 30 anos do sacerdote nesta área e de documentos exclusivos que este possuía. O livro aborda desde as sociedades secretas dos mais remotos tempos à moderna Maçonaria, a qual este dedica maior parte de seus capítulos. Pe. Teófilo Dutra coleciona menções honrosas de inúmeros autores e a importância deste livro pode ser vista devido às inúmeras citações de outros autores que citam o padre Teófilo como referência neste assunto. Pe. Antônio Miranda, autor do livro “O Segredo da Maçonaria”, dedica seu livro em quase totalidade ao Padre Teófilo, que de acordo com ele, foi um sacerdote mártir que havia sido envenenado pelas seitas secretas após publicar seu Magnum Opus “As Seitas Secretas”.
O ESTADO MODERNO É A ANTÍTESE DO CATOLICISMO
“Esse é o Estado moderno: filho da Revolução; verbo da civilização moderna, ou seja, do paganismo redivivo; representante geral da Franco-Maçonaria; antítese cabal da tese católica; instrumento imediato e fautor direto da triste hipótese que o nosso católico liberal quer resolver com o procedimento absurdíssimo de erigir, não mais um súdito padroeiro da Igreja, mas, sim, o inimigo nato da soberania social de Nosso Senhor Jesus Cristo como supremo juiz e fonte original dos direitos sociais.”
Gabino y Rodríuez Tejado, El Catolicismo Liberal, 1875, p. 304.
Os Papas e os jesuítas contra a Maçonaria
Jesuítas
Tal como demonstrámos, a Maçonaria Moderna, instituição militante de filosofia social, foi fundada em 1717, tendo a primeira Constituição da Grande Loja de Inglaterra sido publicada em 1723. Nos dez anos seguintes conquistou toda a Europa e propagou os seus princípios de altruísmo e de tolerância religiosa e política, admitindo nas suas Lojas todos os que, sob os seus estatutos, queriam trabalhar para a libertação e para o progresso da Humanidade.
A base da Maçonaria era, e é ainda, a libertação do espírito, o afastamento de todos os dogmas que não possam ser provados nem discutidos e a prática de princípios demonstrados pela ciência, em substituição das crenças que não têm bases. Estas ideias são diametralmente opostas às normas da Igreja Católica que, julgando-se a única na posse da verdade, impõe o seu dogmatismo, exigindo uma obediência cega, e não admite tolerância em matéria religiosa.
“Crer ou morrer”, eis o seu lema, que era gritado através das chamas da Inquisição. Quando o Papa romano, então Clemente XII, ao fim de vinte anos de propaganda maçónica, se apercebeu que a Igreja Católica tinha a recear um inimigo perigoso, que se impunha denunciar e fulminar, principiou a luta e os Papas que lhe sucederam prosseguiram essa luta contra tudo e contra todos, pelo que se pode estudar quase no dia a dia a história da vida maçónica pelas suas bulas excomungatórias.
A 24 de Abril de 1738, o Papa Clemente XII publicou a Constituição Apostólica “In eminenti” e, pela primeira vez, a sociedade dos franco-maçons, que contava já 21 anos, foi rudemente atacada. Eis alguns fragmentos desta Encíclica, em que o espírito retrógrado da Igreja Católica e o espírito progressivo da Maçonaria são claramente definidos.
“Os rumores públicos fizeram chegar até nós a extensão, o contágio e os progressos cada vez mais rápidos de certas sociedades, assembleias ou conventículos denominados de “Liberi Muratores” ou de “Franco-Maçons”, ou outro nome, de acordo com a variedade das línguas. Nestas sociedades, homens de todas as religiões e seitas, sob uma aparência de natural honestidade, entre si ligados por um pacto tão rigoroso como impenetrável, seguem leis e estatutos para seu uso, e comprometem-se por um juramento terrível, feito sobre a Bíblia, e sujeito a medonhos castigos, a guardar por um silêncio inviolável as práticas secretas da sua sociedade.
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Portanto, considerando os grandes males que são normalmente o resultado deste tipo de sociedades ou conventículos, não apenas para a tranquilidade dos Estados como para a salvação das almas, considerando como estas sociedades estão em desacordo com as leis canónicas, resolvemos condenar estas ditas sociedades ou reuniões de franco-maçons: em consequência, e em virtude da santa obediência, ordenamos a todos e a cada um dos fiéis de Jesus Cristo que nenhum deles, seja sob que pretexto for, tenha a audácia de entrar nas sobreditas sociedades, de as favorecer, de as propagar, de as receber ou esconder em sua casa, de nelas tomar algum grau e de assistir às suas reuniões.
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E mais ordenamos que todos os bispos e prelados e os inquisidores procedam contra os transgressores, qualquer que seja o seu estado, condição ou dignidade, os reprimam e, se necessário, os punam com castigos merecidos, visto que eles são gravemente suspeitos de heresia”.
O sucessor deste Papa, Bento XIV, treze anos mais tarde, em 18 de Maio de 1751, voltou à carga contra a Maçonaria, criticando-a pela sua tolerância em matéria religiosa e pelo seu segredo. Eis as suas palavras na Constituição Apostólica “Providas”:
“Entre os poderosos motivos da proibição e condenação da Franco-Maçonaria enunciados pelo meu predecessor devem-se destacar que, nas sociedades e conventículos deste tipo, homens de todas as religiões e seitas se associam entre eles e pode-se facilmente compreender quão grave alteração pode aí receber a pureza da Religião Católica. O outro motivo refere-se ao pacto estreito e impenetrável do segredo, pelo qual se esconde tudo o que se faz neste tipo de conventículos”.
No entanto, a civilização avançava, ajudada pela Maçonaria, que não fez o menor caso das excomunhões pontifícias e contribuiu largamente para a Revolução Francesa1. As ideias de liberdade agitaram os povos e os reis absolutos, aterrados, que apesar disso não estavam dispostos a entrar pelo menos no caminho das monarquias constitucionais.
No entanto, e por esta razão, lado a lado com a Maçonaria filosófica e burguesa, um outro tipo de Maçonaria, a “Florestal”, conhecida mais vulgarmente por Carbonarismo, surgiu à luz do dia.
Borges Grainha faz-se aqui um pouco eco dos historiadores que queriam a todo o custo ver na Maçonaria um dos promotores da Revolução de 1789-ora, quando muito, a Maçonaria francesa limitou-se a oferecer o ambiente acolhedor e tolerante das suas Lojas aos conspiradores. E não foram poucos os marrons que depois morreram na guilhotina… (A. C. C.).
O Vaticano foi obrigado a reconhecer que as suas fulminações não tinham petrificado a sua inimiga e que, bem pelo contrário, a obra de libertação desta avançava a passo de gigante.
Mas o Papa, que era já Pio VII, não cede. A 13 de Setembro de 1821 (setenta anos depois da bula de um dos seus antecessores) publica a Constituição Apostólica “Ecelesiam aJesu Christo” na qual condena os Carbonari com estas palavras:
“Deve-se lembrar aqui uma sociedade formada recentemente que fez grandes progressos na Itália e em outros países e que, embora partilhada em diversos ramos, e sob diferentes nomes de acordo com a sua diversidade, é, no entanto, pela comunidade dos sentimentos e dos crimes e pelo pacto que os liga, verdadeiramente uma, a sociedade daqueles que se chamam normalmente Carbonari. Os preceitos de moralidade estabelecidos pela sociedade dos Carbonari não são menos terríveis, embora ela se vanglorie de exigir dos seus sectários o amor e a prática da caridade e de todas as outras virtudes… Ela ensina que é permitido matar aqueles que violarem o juramento de guardar segredo; e embora Pedro, o príncipe dos Apóstolos, ordenasse aos cristãos que se submetessem, por amor de Deus, ao rei como chefe de Estado e aos governadores como delegados do rei, embora Paulo ordene a submissão aos superiores, esta sociedade, pelo contrário, ensina que é honroso excitar a sedição para despojar do seu poder os reis e aqueles que governam e ela ousa chamar a todos tiranos, indistintamente…”.
A Maçonaria avançava sempre. Fazia a sua entrada nas Universidades e nas cátedras dos Liceus e de outros Institutos.
Os Papas não desencorajaram e Leão XIII, a 13 de Março de 1825, publicou a Encíclica “Quo Graviora” onde diz:
“Entre as sociedades secretas deve-se mencionar particularmente a que se chama Universitária porque tem a sua sede e o seu estabelecimento em várias Universidades, onde os jovens são guiados por professores que, longe de os instruírem, os pervertem, iniciando-os nos mistérios desta sociedade, que se podem chamar mistérios da iniquidade, preparando-os para todos os crimes”.
E Pio VIII, na sua Encíclica “Traditi”, de 21 de Maio de 1829, continua:
“Nós resolvemos assinalar-vos principalmente, entre todas estas sociedades secretas, uma constituída há pouco tempo, que tem por fim a corrupção da juventude que segue os cursos dos Ginásios e dos Liceus. Tendo a convicção do poder das palavras dos professores sobre o coração e o espírito dos alunos, trata-se de dar à juventude mestres depravados que os conduzem para os caminhos de Baal, por doutrinas que não são segundo Deus”.
O Papa Gregório XVI julga ver quase afundar-se a barca de Pedro numa negra conspiração e na sua Encíclica “Mirari”, de 15 de Agosto de 1832, reconhece que as ideias maçónicas, que desprezam o dogma católico, triunfam:
“A autoridade divina da Igreja é atacada, os seus direitos aniquilados, é sujeita a condições terrestres, reduzida a uma escravatura vergonhosa e entregue, por uma profunda injustiça, ao ódio dos povos. A obediência devida aos bispos é infringido e os seus direitos são calcados aos pés”.
Pio IX, reconhecendo que o espírito científico, proclamado nas Constituições maçónicas, expulsava as superstições dos ignorantes, tentou eviltar esse espírito na sua Encíclica “Qui pluribus”, de 9 de Novembro de 1846, com estas palavras:
“Estes não hesitam em arrogar-se o nome de filósofos, como se a filosofia, cujo objecto é a procura e o estudo da verdade da ordem natural, devesse rejeitar desdenhosamente tudo o que Deus, supremo e clemente, se permitiu revelar aos homens para a sua verdadeira felicidade e para a sua salvação. Não há ninguém que ignore a guerra terrível iniciada por esta raça de homens, ligados entre eles por uma associação criminosa, contra a fé católica; eles arrancam às trevas as mais monstruosas opiniões e espalham-nas a favor da mais funesta publicidade, fazendo-as penetrar em todos os espíritos”. Finalmente, Leão XIII que, ao subir ao trono pontifício, não encontrou do antigo Estado temporal dos Papas senão o palácio do Vaticano, apercebeu-se que os Estados civis tentavam separar-se da Igreja e, atribuindo este facto aos maçons, publicou, a 20 de Abril de 1884, a sua célebre Encíclica “Humanum Genus”.
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“A seita dos franco-maçons propõe-se, mesmo que isso lhe custe longo e pertinaz trabalho, reduzir a nada, no seio da sociedade civil, o ensino e a autoridade da Igreja e, para atingir o seu fim, tenta sem cessar vulgarizar e defender a necessidade de separar a Igreja do Estado”.
Estes factos, receados e previstos pelos Papas nas suas últimas Encíclicas e atribuídos por eles à Maçonaria, tornaram-se hoje, para a maior parte, realidades em muitas nações, entre as quais se conta o Portugal dos últimos tempos, pelo esforço intenso e honroso dos maçons portugueses. O dr. Afonso Costa, ao publicar o seu último decreto sobre a separação da Igreja do Estado, não hesitou em confessar com segurança que pertencia à Maçonaria.
Os Jesuítas, devemos dizê-lo, proclamam contra a Maçonaria os mesmos anátemas dos chefes da Igreja Católica, o que se prova à evidência por esta carta circular, assinada pelo Provincial dos Jesuítas portuguesas, Vicente Ficarelli, em 15 de Julho de 1884, enviada a todas as casas da Ordem em Portugal:
“Aos padres e irmãos da Companhia de Jesus em Portugal
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Reverendos padres e muito queridos irmãos
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Pax Christi. O muito Reverendo Padre Vigário-Geral, acorrendo ao apelo feito pelo Santo Padre a todos os católicos para combater as sociedades secretas, acaba de dirigir a toda a Companhia uma carta Encíclica, na qual convida todos os seus filhos a tomar parte nesta campanha gloriosa.
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Se (assim como o diz o Reverendo Padre Vigário) não basta ler uma vez a admirável Encíclica: “Humanum Genus”, mas é indispensável que meditemos nela com atenção para gravar profundamente a doutrina no espírito, o mesmo se passa, até certo ponto, com esta carta. Eis a razão pela qual desejo que todos aqueles aos quais ela se refere não se contentem em ouvi-la ler no refeitório; é necessário ainda que a considerem atentamente e tentem fazê-la passar ao vosso espírito.
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Trata-se de combater o inimigo mais terrível da Igreja, o qual, orgulhoso das vitórias obtidas até agora, julga-se triunfador e proclama que nada se pode mais opor à realização dos seus tenebrosos desígnios; a nós, filhos da obediência, deve-nos bastar, para encetarmos corajosamente a luta, sabem que essa é a vontade do Vigário de Jesus Cristo e daquele que a Providência divina acaba de nos dar como pai, mestre e gula das nossas acções. Tenhamos, portanto, coragem e, ao grito de “Deus o quer”, corramos a alistarmo-nos nesta gloriosa cruzada.
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Trata-se de corresponder ao que o Soberano Pontífice e todos aqueles que são bons esperam de nós. Não deixemos que tantos seculares, dóceis à voz de Leão XIII, nos ultrapassem, tomando armas contra o inimigo comum. Que as dificuldades não nos desencorajem; elas não enfraquecem o zelo dos nossos inimigos. Contamos com a bênção de Deus. Em frente.
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Devemos todos contribuir para o êxito da empresa. Os confessores e os directores espirituais, sobretudo os da juventude, pelos seus conselhos e advertências oportunas; os professores, tratando de formar o espírito dos alunos, insinuando-lhes os princípios da fé e da filosofia cristão, por oposição à doutrina do naturalismo professada pela maldita seita; os pregadores e os escritores,aproveitando com prudência as oportunidades para atacar directa ou indirectamente as próprias sociedades secretas ou combater as suas doutrinas. Guiados sempre pela obediência e pela prudência, não percamos uma única ocasião de fazer detestar a Maçonaria; nas conversas e nas cartas familiares, nas instruções religiosas e nos sermões, nos exercícios para o clero e para os outros fiéis, nas missões e, de maneira especial, nos colégios, tratemos seriamente de contrariar a sua acção venenosa.
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Esforcemo-nos para premunir os nossos alunos contra as manobras da Maçonaria, fazendo-lhes ver a sua abominável natureza, para que eles a detestem tanto como ela merece. Tenhamos cuidado particular com as Congregações, sobretudo com as dos homens, segundo o nosso Instituto, e oponhamos a estas sociedades diabólicas as nossas, onde as máximas do Evangelho são inculcados sem cessar, e assim introduziremos, ou melhor, gravaremos, pouco a pouco, no coração dos nossos congregacionistas, o espírito de Jesus Cristo e o amor das virtudes cristãs.
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E aos superiores que compete regular estes movimentos; que o zelo excessivo dos indiscretos seja reprimido e a valentia dos mais indolentes estimulada, para que a prudência não vá até à cobardia nem a coragem até à indiscrição e à temeridade.
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Desejo que esta carta, onde tentei o meu melhor para reunir as principais ideias da Encíclica do Reverendo Padre Vigário-Geral, chegue ao conhecimento de todos; e, para que ela produza o bem que pretendo, invoquemos as luzes e as graças do Espírito Santo.
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Recomendo-me às vossas orações. Lisboa, 15 de Julho de 1884″.
P. V. Ficarelli, S. J.
De acordo com estas ordens do Provincial, os Jesuítas forçavam os seus alunos, à entrada para a Congregação da Santa Virgem, a assumir o seguinte compromisso:
“Obedecendo com amor filial à autoridade do Vigário de Jesus Cristo, nitidamente expressa na Encíclica “Humanum Genus”, por Sua Santidade Leão XIII, que, assim como os Soberanos Pontífices seus antecessores, condenou frequentemente a Franco-Maçonaria e todas as outras sociedades secretas, assumo o compromisso de nunca me alistar numa destas seitas, seja qual a designação. Pelo contrário, combaterei valentemente, sempre e por toda a parte, as suas tradições, a sua doutrina e a sua influência. Que Deus venha em nosso auxilio”. [1]
Por esta exposição se pode fazer ideia do sistema de educação que forçava crianças quase de tenra idade a fazer compromissos perpétuos acerca de assuntos que ignoravam. Sobre a base de promessas solenes pretendia-se arvorar a inconsciência e a ignorância. Miserável educação, fanatismo detestável!